Viagens e descobertas à parte, este ano surge repleto de experiências novas e energia positiva.

Primeiro a ideia clara de acabar o curso com a sensação boa de voar para outros horizontes e ao mesmo tempo o receio de encontrar uma realidade completamente diferente. Logo depois a boa nova de que a família cresce. Uma lufada de ar fresco, um novo sentimento de amor. Uma criança, um amor para a toda a vida que cresce a cada dia que a barriga da mana aumenta. Como ela é bonita!

Muitas coisas aprendi nestes últimos tempos. Como crescida me sinto sempre que abro o documento do Word intitulado de Plano de dissertação de Mestrado em Arquitectura.

Cada dia que passa reabro os olhos e vejo mais coisas interessantes, mais amigos, maior carinho pelos que ficam, e menos tristeza pelos que não, mais noites em que as pessoas se aproximam e conhecem, mais trabalhos infinitos que nunca mais acabam mas que ficam realmente bons, mais fotografias para tirar, mais pessoas bonitas, mais livros que quero ler, mais filmes que vão ficar em espera para ser vistos, mais força e garra de viver.

Com os estudos para a prova descobri que a arquitectura enquanto “ciência da vida” se espraia na maior evidência de sempre. A vida é um ciclo ritmado pelas mesmas situações vividas sempre de forma diferente mas das quais se retira sempre a maior experiência.

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